Está frio aqui, minha alma toda treme.
À parte isso, jamais imaginei ser tão difícil chegar em um povoado. Trouxe no mínimo dez opções, e não encontrei ônibus direto para nenhuma delas.
Entre guichês e pessoas dispostas e não a ajudar, percebo já um sotaque novo.
Agora espero um ônibus – possível embarque – para Itambé, onde conversarei com o motorista para ver se consigo que entrem em Limeira ou Campinarana. Estou ansiosa, assim, sem saber para onde ir. O último moço fora simpático, tentou me ajudar, e torço que esse ônibus das 8h me dê um direcionamento.
domingo, 18 de outubro de 2009
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